A GAZETA DE ALGOL

"O morto do necrotério Guaron ressuscitou! Que medo!"

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Diário de Phantasy Star

Autor: Paulo Aquino

1º dia

Sou transportado até Palma, um belo e desenvolvido planeta, embora esteja sob lei marcial.

Pra minha sorte, passei despercebido pelos monstros e pelos Robotcops, mas fui capaz de presenciar, escondido, um crime, um autêntico caso de abuso de poder: alguns Robotcops executam um cara, mas depois aparece uma maravilhosa garota, chocada com a cena, testemunha a morte do irmão, e jura livrar Algol da tirania.

Mas essa menina é… …é um achado! Ela é Alis! E logo ela vai recolhendo o máximo possível de informação, até que antes de sair da cidade pra acumular experiência pra poder ganhar níveis, ela me encontra.

Eu me apresento a ela, digo que sou um membro da resistência, agindo isoladamente. Digo a Alis que ela pode contar comigo pra qualquer, qualquer coisa! Sem condição pra negar ajuda, a doce Alis aceita, olhando nos meus olhos, com um olhar que irradiava um brilho idêntico ao de uma entidade de luz, como se fosse uma fada.

Logo passo a acompanhar a ruiva até Parolit, onde colhe mais informação. Daí, ela deixa os limites da cidade sitiada. O primeiro oponente: um Sworm de um só nível de PF.

Em pouco tempo a menina (devo dizer, mais pra mulher do que pra menina, embora tenha a pureza de uma menina) aprende sua primeira magia: o Rest (uma magia de cura). Até ela aprender Fogo, o caminho é longo!

Depois de se aprender o Esc (não é um certo “botão de pânico”) e de se obter 684 mesetas, chego a Scion, uma decadente cidade portuária.

A quem aquele cara da loja queria enganar? O passe foi moleza! Sobre eu não contar a ninguem… Imagine só a babaquice toda do passaporte!…

Passe e passaporte obtidos, vamos à nossa primeira viagem interplanetária. Destino: o arenoso plneta Motávia.

Eu, hein!! Clima desértico!… Bom, já estamos em solo motaviano. vamos investigar Paseo e tentar obter Myau!

Hum, então o governador de Motávia e Lassic se detestam? Doces? Quem o governador é? O Majin Bu gordo?! E… …o que é essa fraca energia maligna que eu senti naquela porta trancada?…

ONORE (maldito)!! UM BILHÃO DE MESETAS?? Nunca ouviu falar em limite de dígitos para fator dinheiro? O treco só vai até 65.535 mesetas! Ah, o pote?

Então encontrei Myau, o gato almiscarado. Ele parece um pokémon, é simpático e engraçadinho, gostou de mim, mas e esse vidrinho pendurado? Como se patas tão desajeitadas pudessem abrí-lo…

Se bem me lembro, Odin estava em uma caverna ao sul de Camineet. Mas acho que vou precisar de uma lanterna. Vejamos…

Não, está super-iluminado (desculpe a ironia)! Ainda bem que um pouquinho mais pra frente eu encontro a lâmpada mágica…

Ainda bem que, graças à minha experiência com videogame, fui capaz de encontrar uma figura de pedra. Myau conseguiu abrir o Alsulin e descobrimos que era Odin transformado em pedra! Maldita Medusa! Ela não tolera o fato da princesa Alis ser infinitamente mais bonita que ela!…

Bom, mas por que Odin quis pegar Medusa nesta caverna se não é lá que ela fica?… Ao menos o grandalhão se juntou à Alis, jurando vingar Nero.

Finalmente saímos! Mas tem um longo trabalho pela frene. Ao menos temos a bússola. Vejamos, a chave do calabouço, ir comprar o bolo naquela caverna maluca, falar com o governador…

Restaurada a energia, fui até a pequenina aldeia de Eppi, no meio da floresta. Mas como essas coisas são caras… 310 mesetas por um escudo de bronze? Mas eu comprei mesmo assim. Toca arrumar mil mesetas agora… E os Sworms já estão ficando chatos. Sem falar dos Owl Bears. Ao menos tem os Maneaters. Duro foi um Fisherman de quatro níveis de PF…

O grupo foi até a caverna Naula. Aliás, ô lugarzinho maluco pra se fazer doceria!…

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MEU PARAÍSO É O PARAÍSO DE ALIS

fanworks/fanfictions/diario_de_ps/fic-diario_de_ps_001.txt · Última modificação: 2010/09/21 16:44 por orakio

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